Dogma
(Eric, Fábio, Fabiano, Márcio, Marcelo)
Quando nada mais tinha valor
E os sonhos se perderam no acaso
restou a Escuridão
Minha vida transformada em cinzas
E momentos que nunca vou reviver
Chegou o fim
A esperança de um dia poder encontrar
o sentido de todas as lágrimas
E meus olhos que sangram ao te ver sorrir
E o certo não é assim tão fugaz
O orgulho jamais deixara você ver
Quantas vezes eu quis te fazer notar
Que os caminhos estreitos te levam a ter
Tudo aquilo que sempre sonhou
Acreditar no que não se pode imaginar
E nada fará com que sua vida
volte a brilhar
As coisas que, não podemos ver
são estas que não poderão se perder
E sempre que você estiver jogado ao acaso
lembre-se que
nada é real (nada é)
sua dor não te faz entender
o que é (o que é) sofrer
Por alguém que não
soube ser
o que você pensou
não queira se arrepender
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