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Idioglossia (tradução)
(Indisponível)

Idioglóssia





Tudo volta à minha mente



De cara para o chão

Com o coração na boca

Minha testa bate na calçada

De novo - anestesiado - de novo

Compartilhando da humilhação

Um ciclo da humanidade

Momentaneamente negro em mim

Não momentaneamente negro

Tão negro



Lembranças, deixem-me em paz

Feche aquele olho, cegue o amor



Quando o desfecho é precedido

De uma saída que é necessária

Esquecemos tudo, menos o ciclo

Logo que o fim é alcançado

Logo que o fim é alcançado



Eu arranho a superfície e vejo

Alguém melhor do que eu

Quando sofri essa perda?

O que me foi tomado?



Quando procuro nas cinzas

Alguém para culpar

Tenho medo de encontrar meu rosto

Enquanto procuro nas cinzas

Sussurro seu nome

Encontrar você me forçou

A encontrar a mim mesmo



Esse sangue prova que eu estava certo

Sobre o fato de que é o último movimento

Que importa quando a fera atacar

Votos ao chão

Juras ao gosto do pó

Na minha boca - nunca!

Eu mordo as palavras - nunca mais!

Deixarei que outra pessoa termine?

Serei o fim de todo caminho



Lembranças deixaram isso morrer, deixaram para trás

Deixam-me cego



Apesar de todas essas palavras

Nenhuma poderia expressar

O que sentia

Viver era esconder



Ajoelhando-me em redemoinhos

De champanhe rosé

Celebrando a bravura da minha dor

Algo se quebrou

E água nenhuma poderiaremover

A raiva daquela primeira mancha



Eu arranhei a superfície para encontrar

Alguém terrível e cego

Como isso acabou assim?

Por que essas cicatrizes não podem sumir?



Lembranças...



Eu engoli todas essas lágrimas

Pensei que elas me deixariam

Depois de todos esses anos

Agora esse coração está despertando

Com uma sede renovada

De meu próprio sangue



Quando procuro nas cinzas

Alguém para culpar

Tenho medo de encontrar meu rosto

Enquanto procuro nas cinzas

Sussurro seu nome

Encontrar você me forçou

A encontrar a mim mesmo



De cara para o chão

Com o coração na boca

Testas batem na calçada

De novo - anestesiado - de novo

Compartilhando minha hostilidade

Uma rua de insanidade

Esse é o troco por tudo

Rasgado em mim, vazio em mim

Negro em mim - negro!



Lembranças, história, agonia

Deixam-me ver essa idioglóssia

Horrível que me formou



Apesar de todas essas palavras

Nenhuma delas poderia expressar

O que senti

Viver era esconder



Por cada vez que você me congelou

Por cada soco, cada grito

Por não acreditar em mim

Por sua estupidez

Por me roubar o que eu poderia ter

Sido



Tudo volta à sua mente



Isso é tudo o que sou?










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