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vida loka (parte 2)
(Mano Brown)

Deixa eu fala, pocê,

tudo, tudo, tudo vai, tudo é fase irmão,

logo mais vamo arrebentar no mundão,

de cordão de elite, 18 quilate,

por no pulso um Lock Brite

(que tal, tá bom)



De lupa Bausch & Lomb bombeta branca e vinho,

champanhe para o ar, que é pra abri nosso caminhos,

pobre é o diabo, eu odeio ostentaçao,

pode rir, ri, mais não desacredita não,



é só questão de tempo, o fim do sofrimento,

um brinde pros guerreiro, zé povinho eu lamento,

vermes que só faz peso na terra,



tira o zóio,



tira o zóio, vê se me erra,

eu durmo pronto pra guerra,

e eu não era assim, eu tenho ódio,

e sei que é mau pra mim,

fazer o que se é assim,

vida loka, cabulosa,

o cheiro é de pólvora,

e eu prefiro rosas,



e eu que...e eu que...



sempre quis um lugar,

gramado e limpo, assim verde como o mar,

cercas brancas, uma seringueira com balança,

disbicando pipa cercado d criança...



how...how Brow



acorda sangue bom,

aqui é capão redondo tru,

não pokemon,

zona sul é invés, é stress concentrado,

um coração ferido, por metro quadrado...



quanto mais tempo eu for resistir, pior

que eu ja vi meu lado bom na u.t.i,

meu anjo do perdão foi bom,

mais ta fraco,

culpa dos imundos,

do espirito opaco,



eu queria ter, pra testa e vê,

um malote, com gloria, fama,

embrulhado em pacote,

se é isso que seis qué,

vem pega,



jogar num rio de merda e vê varios pular,

dinheiro é foda,

na mão de favelado, é mó guela,

na crise, varios pedra 90, esfarela,



eu vou joga pra ganha,



o meu money, vai e vem,

porém quem tem, tem,

não cresço o zóio em niguem,

o que tiver que ser,

será meu,

tá escrito nas estrela,

vai reclama com deus,



imagina nóis de audi,

ou de citroen,

indo aqui, indo ali,

só pam,

de vai e vem,

no capão, no apura, vo cola,

na pedreira do são bento,

no fundão, no pião,

sexta-feira,



de teto solar,

o luar representa,

ouvindo cassiano, ah

os gambé não guenta,

é mais se não dé,



nego,

o que é que tem,

o importante é nóis aqui,

junto no que vem,

e o caminho,

da felicidade ainda existi,

é uma trilha estreita,

é em meio a selva triste,



quanto se paga,

pra vê seua mãe agora,

e nunca maise ve seu pivete,

embora,

da a casa, da o carro,

uma glock, e uma fhal,

sobe cego de joelho,

mil e cem degrau,



quente é mil grau,

o que o guerreiro diz,

o promotor é só um homem,

deus é o juiz,



enquanto zé povinho,

apedrejava a cruz,

um canalha fardado,

cuspia em jesus,



hó...



aos 45 do segundo arrependido,

salvo e perdoado,

é Dimas o bandido,



é loko o bagulho,

arrepia na hora,

ó



dimas primeiro vida loka da historia,



eu digo,



gloria...gloria...

sei que deus ta aqui,



e só quem é,

só quem é vai sentir,



e meus guerreiro de fé,

quero ourvi....quero ouvi...



e meus guerreiro de fé,

quero ourvi....quero ouvi (irmão...)

programado pra morre nóis é,

é certo...é certo...é crer no que der...



firmeza



não é questão de luxo,

não é questão de cor,

é questão que fartura,

alegra o sofredor,



não é questão de preza,

nem cor,

a idéia é essa,

miséria traz tristeza, e vice-versa,

inconcientemente,

vem na minha mente inteira,



uma loja de tênis,

o olhar do parceiro,

feliz de poder comprar,

o azul, o vermelho,

o balcão, o espelho,

o estoque, a modelo,



não importa,

dinheiro é puta,

e abre as porta,

dos castelo de areia que quizer,



preto e dinheiro,

são palavras rivais,

é,

então mostra pra esse cú,

como é que faz,



o seu enterro foi dramatico,

como o blues antigo,

mais de estilo,

me perdoe de bandido,



tempo pá pensa,

qué para,

que se qué,

viver pouco como um rei,

ou então luto, como um zé,



as vezes eu acho,

que todo preto como eu,

só qué um terreno no mato,

só seu,



sem luxo, descalço, nadar num riacho,

sem fome,

pegando as fruta no cacho,



ae truta, é o que eu acho,

quero tambem,

mais em são paulo,

deus é uma nota de 100,

vida loka.



porque o guerreiro de fé nunca gela,

não agrada o injusto, e não amarela,

o rei dos rei, foi traido, e sangro nessa terra,

mais morre como um homem é o premio da guerra,

mais ó,

conforme for, se precisa, afoga no proprio sangue assim será,

nosso espirito é mortal, sangue do meu sangue,

entre o corte da espada e o perfume da rosa,

sem mensão ao rosa, sem massagem.



a vida é loka nego,

e nela eu to de passagem,



a dimas o primeiro,

saude guerreiro.



dimas...dimas...dimas.










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