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Guerras Perdidas (tradução)
(Jorge Villamizar)

Engolindo palavras te vai dando conta

Que as vezes o lógico é o mais difícil

E pouquinho a pouco vai se aproximando

Ao fogo, à chama que queima

As borboletas



Azuis e brancas entre as cinzas

As asas sem vida de vôos suicidas

E eu as entendo porque eu senti

A luz cegadora de um fogo proibido



E é assim,

Como se vai emaranhando o conto

Como se vai torcendo o tempo

Como te permaneces cego



E é assim, é assim, é assim

Como vai crendo em suas próprias mentiras

E logo o silêncio se torna um lamento de guerras perdidas



Quem pôde ser tão cego para se chocar

De frente contra o fogo como borboleta

Quem pôde ser tão louco para mudar

O sol da manhã pela chama

De um fogo qualquer

De um fogo qualquer

De um fogo

De um fogo

De um fogo qualquer

De um fogo qualquer de guerras perdidas

Perdidas



Azuis e brancas entre as cinzas

As asas sem vida de vôos suicidas

E eu as entendo porque eu senti

A luz cegadora de um fogo proibido

De um jogo proibido



Como se vai emaranhando o conto

Como se vai torcendo o tempo

Como te permaneces cego

E é assim, é assim, é assim

Como vai crendo em suas próprias mentiras

E logo o silêncio se torna um lamento de guerras perdidas



Quem pôde ser tão cego para se chocar

De frente contra o fogo como borboleta

Quem pôde ser tão louco para mudar

O sol da manhã pela chama

De um fogo qualquer

De um fogo qualquer

De um fogo

De um fogo

De um fogo qualquer

De um fogo qualquer de guerras perdidas



De uma guerra perdida que eu vivi

De uma guerra perdida que volto a viver

De uma guerra perdida que eu vivi

De uma guerra perdida que volto a viver



De um fogo qualquer de guerras perdidas



Por dizer-lo

dizer-lo

dizer-lo assim



De uma guerra perdida que eu vivi

De uma guerra que volto e volto a viver

De uma guerra perdida que eu vivi



De uma guerra perdida que eu vivi



Te fecham os olhos

De uma guerra perdida que eu vivi

De uma guerra perdida que volto a viver.










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