Quando acabar
(Indisponível)
(Baia -Histórico Raul Seixas)
A minha enfermeira tem mania de artista
Trepa em minha cama
Crente que é uma trapezista
Eu não vou dizer que eu também seja perfeito
A minha mãe me viciou a só querer mamar no peito
Eehee, aaham...
Quando acabar o maluco sou eu, ahaam
Quando acabar o maluco sou eu
O russo que guardava o botão da bomba H
Tomou um pilequinho, quis mandar tudo pro ar
Seu Zé preocupado
Ta numa de horror
Falta um carimbo no seu “títu” de eleitor
Eehee, aaham...
Quando acabar o maluco sou eu, ahaam
Quando acabar o maluco sou eu
Mas eu sou louco
Mas eu sou feliz
Muito mais louco é você que me diz
Eu sou dono, dono do meu nariz
Em feira de santana ou mesmo, em Paris
Não mexo com política, governo ou censura
É tudo gente fina o meu advogado jura
Mas “cê” já pensou no dia que o papa se tocar
E sair pelado pela Itália a cantar
Eehee, aaham...
Quando acabar o maluco sou eu, ahaam
Quando acabar o maluco sou eu
É que eu sou louco
Mas eu sou feliz
Muito mais louco é quem me diz
Eu sou dono, dono do meu nariz
Lá em feira de Santana ou mesmo, em Paris
Não mexo com política, governo ou censura
É tudo gente boa, meu advogado jura
Você já pensou no dia que o papa se drogar
Eehee, aaham...
Quando acabar o maluco sou eu, ahaam
Quando acabar o maluco sou eu, ahahaham
Quando acabar o maluco sou eu
Obrigado
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