Arthur Virgílio destaca gestão do Banco da Amazônia



O Banco da Amazônia (Basa) foi parabenizado pelo senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) pelos resultados da gestão no período de 1995 a 2002, cujos avanços apresentados demonstram, conforme o parlamemntar, a consolidação da instituição financeira como co-responsável pelo desenvolvimento da região.

Virgílio disse que, mesmo tendo passado por dificuldades com a implantação do Plano Real, as crises dos países asiáticos, da Rússia e da Argentina, e o atentado de 11 de setembro nos Estados Unidos, o banco soube lidar com elas de forma competente. Prova disso é o aumento do patrimônio líquido da instituição, que passou de pouco mais de R$ 35 milhões em 1995 para R$ 1,2 bilhão em 2002, assinalou o senador, acrescentando que os ativos totais aumentaram de R$ 1,9 bilhão para R$ 7,9 bilhões e a carta de fomento passou de R$ 1 bilhão para quase R$ 4 bilhões. Na opinião do senador, esses avanços são devidos a uma profunda mudança promovida para adequar o banco às novas expectativas do mercado.

- Na época, o Banco da Amazônia não estava preparado para reagir adequadamente às exigências do novo cenário desenhado pelo Plano de Estabilização Econômica. A administração do Basa tratou, então, de empreender a retomada do planejamento estratégico, direcionando a instituição para alcançar maior eficácia, visando ganhos de qualidade, produtividade e competitividade - disse Arthur Virgílio.

O objetivo, de acordo com Virgílio, era dar um novo rumo e perfil à instituição, de forma a torná-la o principal banco da Amazônia, capaz de promover o desenvolvimento integrado da região mediante melhorias nos recursos de fomento, produtos e serviços. Os números atingidos nos últimos anos exibem o sucesso da empreitada, segundo o senador.



27/05/2003

Agência Senado


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