ESPELHOS
A motivação para este livro começa com um estilo de vida americano, de sentimentos simples, onde dois adolescentes jovens voltam para casa em um ônibus escolar amarelo. No princípio a pessoa sente que nós estamos vivendo nos ano setenta onde o tradional quadro - da esposa e Mãe - sempre estaria em casa. Embora esta história seja válida para qualquer tempo.
Exceto achar o enredo espesso e as distorções quase que acontecendo muito depressa, como Rebecca, (amiga de Lucy e Neighbour) chama Lucy e lhe informa que os pais dela realmente não o são. Isto já lhe faz querer ler logo tudo o que acontece. A pessoa só tem que saber.
O fato triste disto é que os pais de Rebecca se transformaram a partir daí, em estrangeiros, embora eles ainda pareçam com os parentes dela do exterior.
Pânicos de Rebecca que corre da casa dela às pressas, para compreender que a Lucy mora a uma distância muito pequena da grande casa dela.
Enquanto o Tom, o Pai de Lucy, abre a porta para deixar Rebecca entrar, Rebecca empurra-o a seu modo, e dá começo a pânico e gritos. O que acontece logo neste arrepio de ficção científica dá para uma boa leitura, empacotada de ação, cheia de distorções e voltas ao longo do livro inteiro, o que o mantém na extremidade de seu assento e o faz querer saber mais sobre o começo e desdobramento da história.
O escritor não prestou muita atenção a detalhes, porque sabe que o leitor quer saber o que acontece logo. O escritor tornou este livro atraente para o leitor, não somando muitas palavras de profundidade, para evitar, de propósito, carregar no enredo.
Este livro foi deliciosamente escrito, e captura seus pensamentos para que vivam dentro da imaginação.
Tradução livre:
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