Fausto
(Goethe)
Fausto (Primeiro Fausto)
Johann Wofgang Von Goethe
Obra trágica, do poeta alemão, Johann Wofgang Von Goethe. Publicada em 1808. Com base num indivíduo chamado Faust, nascido em Knittlingen cerca de 1480 e morreu em 1540. Figura lendária, que inspirou vários contos. Sendo o do Goethe, o mais destacável “Fausto”. E tornando-se, a maior obra, da literatura alemã. Também conhecida como: “Primeiro Fausto” – Porque existe o segundo, que ele escreveu, quinze anos depois.
Prólogo. Começa com um diálogo, entre Deus (Altíssimo) e o diabo (Mefistófeles). Enquanto Deus elogia Fausto, Mefisto (como também é chamado) pede permissão para atentá-lo. Dizendo que ele não resistirá; desafiando Deus. E com isto, fazem uma aposta.
A história, do homem que faz pacto com o diabo. Inicia-se, com Fausto entre livros – de medicina, leis, teologia... A lamentar-se: que apesar de tamanho conhecimento, ainda um vazio o afeta. Quer eminência espiritual. Tentando desvendar o mistério da vida, através da magia, mas sem sucesso. Enquanto contempla o luar, na esperança de seu resplendor inspirar-lhe, conduzindo-o... Ao sublime conhecimento – todos mistérios; da terra e do céu.
E no ensejo da primavera, passeia com seu aluno Wagner. Mas sem melhoras, para seu mal-humor e pessimismo. Encontra um cão, e o leva para casa. Este, deixando tudo em caos; ganindo e focinhando. Fausto, abre a bíblia, no evangelho de São João, discordando, onde diz: “No princípio era o verbo!” Porque para ele, tudo começa com ação. Ao exclamar isto, em alta voz, olhando para o cachorro, este se transforma, numa coisa espantosa: Mefistófeles – o diabo. Um demônio de aparência humana; sem estereótipos. Vindo a propor um pacto, àquele douto desesperado. Dizendo Proporcionar-lhe, todos os prazeres e desejos. Que logo, é aceito por Fausto.
Pois como parte do acordo, já o leva para tomar vinho, levando-o na tenda de uma feiticeira, que lhe dar um elixir para aguçar o erotismo. Ao sair dali, encontra Margarida; bela jovem de quinze anos. Ele apaixona-se, exibe-se, mas sem sucesso. Mefisto diz, que sobre aquela não tem poder. Porque ela é virgem, freqüenta a missa... Mas aconselha-o, a dar-lhe bons presentes, dizendo-lhe, que nenhuma mulher resiste. Fausto compra caros presentes, e realmente a conquista com isto, com jóias... Ela até dar soporífero para a mãe, e passa a noite com o namorado. Também conhecem Marta, vizinha da Margarida. Então saem os quatro; Fausto com Margarida, e Mefisto com Marta.
Aí vem o peso do pecado, numa série de desgraças. Seu irmão Valentim, para defender a honra da família, duela com Fausto, e morre. Com a morte do irmão e uma gravidez inesperada, Margarida cai em pranto, delírio, ficando louca. E sendo presa, acusada de matar a mãe e o filho. Não reconhecendo mais ninguém. Mas entrega sua alma a Deus, e surge uma voz do alto, confirmando sua salvação. Enquanto Fausto e Mefisto somem sobre corcéis.
Curiosidade: Goethe escrevia em pé, sua escrivaninha era alta, própria a isto.
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