Resumo de TERRA PROMETIDA - À CONVERSA COM O DEUS EM QUE ACREDITO

Sinopse do livro "TERRA PROMETIDA...à conversa com o Deus em que eu acredito" lançamento em 2008.[BR]Para conversar com o Deus em que acreditamos, é necessário que consigamos a paz interior que nos retira do mundo das ilusões. É preciso que nos tornemos surdos ao mundo exterior, para estabelecer esse contacto que só a alma sente e conhece. Para que possamos recordar tudo o que nela está escrito, temos de nos unir ao silêncio do caminho, tal como a tela se moldou às hábeis mãos do artista. Só então libertamos a alma que irá recordar tudo o que nela foi impresso a letras de oiro...[BR]Foram-nos dados «jogos» para nos divertirmos, e aprendermos a não ser rigorosos, porque tudo não passa de experiências que vamos fazendo a caminho de «Casa», aquela que nos acompanha desde sempre na Terra Prometida. Os nossos «jogos» tornam-se menos rigorosos, e a vida adquire mais sentido. Este não é um livro de conselhos, mas de conversas que tive com o Deus em que acredito, das muitas vezes que subi, e, continuo a subir à montanha para contemplar e agradecer à vida que pelas suas vias ocultas e misteriosas me trouxe a esta encarnação. Se de algum modo se retratar nestas conversas, eu fico feliz. Porque é mais uma vela que acendo, para iluminar os que comigo percorrem o caminho de «Casa». [BR]«O Curador Espiritual vai ao encontro do verdadeiro problema que afecta o ser humano, os seus sofrimentos internos » [BR]--Senhor, porquê? [BR]--Porque a verdadeira cura só é feita quando ele libertar a causa da doença. O Curador não se limita a aliviar a dor que causou a doença. Ele entende que a cura se manifesta no paciente, quando este aceita a sua existência para além das dimensões físicas do tempo e espaço.[BR]--Podes explicar melhor o que estás a dizer? [BR]--A doença é a consequência de um desequilíbrio interior, de uma situação do passado que guardaste dentro de ti que não conseguiste ultrapassar. Dou-te um exemplo: Uma mulher gerou um cancro nos pulmões. A primeira visão mostra que ele foi causado pelo tabaco. Entrando mais profundo vais entender que a causa verdadeira não foi o tabaco, mas sim, a sua não-aceitação do que tinha vivido cinco anos antes. [BR]--O que é que aconteceu cinco anos antes? [BR]--Aconteceu que ela ia a conduzir um carro e que dois dos seus irmãos iam com ela. A dado momento um outro carro saiu da sua via e veio chocar contra o seu carro. O seu incendiou-se, ela conseguiu retirar um dos irmãos e salvá-lo, mas o outro não conseguiu e morreu carbonizado. O irmão que se salvou esteve internado durante bastante tempo, e quando saiu disse: «Se o nosso irmão fosse a conduzir isto não tinha acontecido. » Ela culpou-se pela morte do irmão, e aceitou as palavras que ele disse num momento de desespero. [BR]--Essa é a consequência da sua doença? [BR]--Digamos que o tabaco originou o principio da doença numa mente fragilizada pelo drama vivido naquela noite do acidente. Mas a verdadeira causa que acelerou o seu processo de doença, foi o trauma vivido nesse acidente há cinco anos atrás, essa foi a verdadeira causa que despoletou a doença través do sofrimento da não-aceitação. Ela inconscientemente quis morrer, embora quisesse muito viver, mas a força da dualidade não aceitou, e ao não aceitar culpou-se. [BR]--Ela já regressou a «Casa»? [BR]--Já, já fez o seu regresso. --Como foi a sua partida? [BR]--Um curador ajudou-a e acompanhou-a no seu regresso a «Casa». Partiu quando falava desse mesmo curador a uma amiga. [BR]--Queres dizer que o curador não conseguiu curá-la, mas ajudou-a a partir? [BR]--O curador sabia a origem da doença e tentou a ajudá-la a libertar a culpa até onde lhe era permitido. [BR]--Há áreas em que o curador não pode entrar? [BR]--Ele só leva o paciente ao limiar da porta, e diz-lhe que aquela é a porta por onde ela pode entrar para libertar esse passado não entendido, mas não pode entrar com ele dentro dessa porta, isso não lhe é permitido.[BR]--Porquê? [BR]--Por respeito à liberdade do seu paciente.[BR]--Mesmo sabendo que ele pode morrer se não entrar? [BR]--A um curador só lhe é permitido passar Energia, o resto não lhe pertence. [BR]--Mesmo sabendo que o paciente vai morrer, ele continua a passar Energia? [BR]--Ele passa Energia à Vida, para o curador não existe o culto da morte.[BR]--Qual a vantagem de passar Energia a alguém que está condenado a morrer? [BR]--Parte mais conscientemente do seu processo de transmutação de uma consciência, para uma outra consciência que nunca morre. Só a ilusão vê o culto da morte.[BR]--Que lição posso retirar desta experiência? [BR]--Que um curador é apenas um canal aberto para que a Energia flua, mas não é ele que cura. [BR]--Entendi.
Terra Prometida revela: [BR]Que a Vida é sempre Vida, mesmo depois da morte da forma. [BR]– o corpo, a vida continua noutro nível de Consciência.

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