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A Melhor Democracia Que O Dinheiro Pode Comprar
(Greg Palast)

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Em 1998, às vésperas das eleições presidenciais no Brasil, um real valia um dólar. A moeda brasileira permaneceu supervalorizada até FHC se reeleger. O responsável por essa façanha foi Robert Rubin, secretário do Tesouro dos Estados Unidos, juntamente com o FMI e o Banco Mundial. Antes da desvalorização do real e logo após a reeleição do presidente Fernando Henrique, o Tesouro dos EUA articulou com os bancos norte-americanos o enxugamento de seus depósitos no Brasil, fazendo com que as reservas internas despencassem de US$ 70 bilhões para US$ 26 bilhões, conta Greg Palast no livro ?A melhor democracia que o dinheiro pode comprar?. O buraco, então, teria sido coberto com um novo empréstimo do FMI, de US$ 41 bilhões, prometido a FHC antes da eleição. Essa trama é denunciada num capítulo especial dedicado ao Brasil. Greg Palast é considerado um dos melhores jornalistas investigativos do mundo. A obra tem muitas outras histórias de fraudes, principalmente nos EUA, país de origem do repórter. Suas denúncias têm sido publicadas principalmente na Inglaterra, já que a mídia americana dá pouca atenção aos relatos do jornalista e escritor. Uma das matérias revela que o irmão de George Bush, governador da Flórida na época da última eleição presidencial dos EUA, teria mandado apagar do registro de eleitores 57 mil nomes de possíveis ?criminosos?. Palast afirma que 90% dos excluídos são inocentes, mais da metade são negros e hispânicos e predominantemente eleitores do Partido Democrata.



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