Padres Amantes
(FERNANDO MARIANO RODRIGUES)
Sexo na sacristia, no altar, nos bancos da igreja, com meninas católicas e inocentes, masturbação no confessionário. Com base em depoimentos verdadeiros e espontâneos colhidos através de pesquisa cientifica muito bem conduzida e orientada, o autor, ex-padre da igreja católica apostólica romana, questiona com muita propriedade o celibato eclesiástico qualificando-o como antinatural e porta aberta para as aberrações que tanto afetam a igreja e seus seguidores. A perturbação dos padres, pelo fato de conviverem o tempo todo com a sensualidade de suas ovelhas e não poderem toca-las, nem ao menos olha-las os leva para o caminho invariável do homossexualismo como válvula de escape para suas emoções sexuais reprimidas. Todas essas práticas seriam solucionadas à lua do casamento. Por que não integral os padres casados ao ministério sacerdotal e deixar que a influencia deles com a demonstração da formação de família possa influenciar aos demais, conduzindo-os para a vida natural do homem e da mulher? Seria o momento da igreja repensar a obrigatoriedade do celibato, tornando-o optativo. Revendo a sua posição, a igreja evitaria tantos escândalos que maculam a sua imagem. O autor descreve a posição dos padres, que durante a confissão dos fiéis se excitam com a narrativa dos pecados, ficam com seus membros eretos e muitos até se masturbam durante o ato sagrado da confissão. Outros padres se servem das freiras, que trabalham como suas secretarias em várias paróquias, todas belas e sensuais, jovens em sua maioria, se entregam com volúpia e lascívia perpetrando o jogo proibido do sexo entre os filhos do Senhor. Vários são os relatos de padres que sucumbem ao homossexualismo, conquistando suas vítimas dentre as crianças que vão até a igreja para aprenderem os primeiros passos do catecismo. Atos libidinosos são uma constante entre padres e os fiéis, muitos padres, já na casa dos quarenta e cinco para os cinqüenta anos, acabam se apaixonando pelas jovens mocinhas, belas e sensuais que freqüentam as missas, perturbando-se com a roupa delas, que invariavelmente deixa transparecer os seios em seus largos decotes, suas pernas por entre as aberturas dos vestidos, e é, por entre as frestas do compartimento determinado e específico para a confissão, que esses padres se masturbam e atingem seu clímax enquanto as jovens se derramam em confissões e sentimentos de culpa quando narram as suas aventuras com os homens da comunidade, existe até o caso de um padre que ao ouvir a confissão de uma das suas ovelhas da paróquia, uma mocinha de dezesseis anos, que deixava o motorista da perua escolar bolina-la ao qual ela correspondia segurando-lhe no membro e praticando a arte da masturbação, ao confessar-se ao pároco, despertava-lhe tamanhos e tais desejos que esse também se masturbava e incentiva a moça a continuar saindo com o motorista desde que fizesse a sua penitencia semanalmente, e tempos depois o padre pediu que ela demonstrasse como masturbava o motorista e para isso ofereceu o próprio pênis, sendo que essa situação esdrúxula só foi interrompida quando a mãe da menina notou que as idas dela à igreja tinham se tornado constantes de mais e ao segui-la notou que ela adentrava ao confessionário do mesmo lado onde estava o padre, interrompendo-os descobriu o sacrilégio flagrando a sua filha praticando sexo oral com o padre, que no momento da interrupção retirou-se abruptamente do local, derramando seu sêmen por toda a extensão entre a nave da capela e a sacristia onde fora se esconder. Esses e outros casos escabrosos que assombram a igreja são narrados de modo imparcial e ao final sugere-se que o celibato seja expurgado da Santa Madre Igreja Católica.
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