Arthur Virgílio denuncia viés político em operação da PF



O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), critica neste momento em Plenário a condução da Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que, para ele, teve viés político. Ele requer o comparecimento ao Senado do ministro da Justiça, Tarso Genro, e do diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa, para explicar as dúvidas relacionadas à ação, que resultou na prisão de 10 funcionários da empreiteira Camargo Corrêa.

Arthur Virgílio questiona a ausência do PT entre os partidos citados como tendo recebido doações da empreiteira. E critica também o vazamento de nomes de políticos que, a despeito de terem recebido doações de campanha legais, foram incluídos no rol dos investigados.

O parlamentar defendeu os senadores José Agripino (DEM-RN) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que apresentaram recibos das doações a seus partidos e registro junto à Justiça Eleitoral. Arthur Virgílio mencionou, por outro lado, o suposto superfaturamento na construção da refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, realizada pela Camargo Corrêa.

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31/03/2009

Agência Senado


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