O Crisol
Bruxas - e literatura - são grande negócio nestes dias, com o Harry Potter que brilha claramente neste rastro. Nos trabalhos de hoje, de bruxas, de ficção, são exaltados essencialmente, e venerados os super-poderes humanos. O Crisol realmente fala de como isto era, e pinta o quadro da loucura e do medo miserável num tempo que era potencialmente perigoso se nascer... Mulher.
Historicamente, é pensado, que foram milhões de mulheres torturadas e queimadas vivas na estaca por suspeita de ser uma bruxa. Mantendo isto na mente, nós poderemos ter uma consciência mais aguda deste personagem formal de O CRISOL e as conseqüências extremas das suas ações.
Central para o enredo, no desdobramento dos afazeres anteriores, está entre a sedutora adolescente Abigail Williams e o John Proctor, preocupados, e que caíram no feitiço dela, ainda trabalhando na casa dele.
A esposa dele, Elizabeth a despediu ao compreender a verdade. Dado ao clima da situação, Abigail, desprezada, sabe levar a sua vingança de maneira exata, e quando a oportunidade surge, ela acusa a esposa do inocente John de ser uma bruxa.
O que resulta só pode ser descrito como histeria de massa. Meninas adolescentes desafoguando o assolamento do próprio sexo delas e na sua loucura acusando e condenando as mulheres mais velhas, inocentes, do mais mortal de todos os crimes: feitiçaria.
Só que tem relevância esta brincadeira, hoje, e acalma um rito perene entre o drama dos estudantes escolares - àparte das razões óbvias como um grande enredo que utilizou alguns papéis muito suculentos?
Em O CRISOL nós testemunhamos a deficiência orgânica coletiva onde a loucura domina grupos de pessoas.
Compara-se ao que está acontecendo no mundo hoje ? terrorismo - e o assassinato insensato de pessoas inocentes. É óbvio que nenhuma dúvida contribuirá para esta atração infinita por este trabalho excelente.
© Emma Taylor
Tradução livre:
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